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quarta-feira, 7 de junho de 2017

Exclusivo: as imagens da tragédia da fome entre crianças na Venezuela

A Venezuela está mergulhada em uma grave crise econômica e os mais jovens acabam sendo os mais vulneráveis.
Os últimos dados do Ministério da Saúde do país indicam que a mortalidade infantil aumentou 30% em 2016.
A ONG Cáritas detectou níveis alarmantes de desnutrição infantil nas províncias de Miranda, Vargas, Zulia e Distrito Capital.
Em Valles del Tuy, no Estado de Miranda, a mãe de Germain diz que não sabe como ajudar seu filho, que pesa a metade do peso que deveria ter aos 11 anos.
A avó de Agnely tem a mesma preocupação. Sua neta, que tem 7 anos e pesa 18 quilos, come apenas uma ou duas vezes por dia.
Os adultos também são afetados pela fome.
A escassez severa de alimentos e uma inflação de 700% faz com que cada vez mais pessoas busquem comida no lixo.
"Agora conseguir comida é uma confusão, de alguma maneira tenho que alimentar minha filha", diz uma mulher nas ruas da capital Caracas.
A BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC, falou com médicos e famílias afetadas pela desnutrição, um problema crescente na Venezuela.
A reportagem procurou o governo venezuelano para comentar sobre o assunto, mas não obteve resposta.
Assista ao vídeo.
- Videorreportagem de Vladimir Hernandez, enviado especial da BBC à Venezuela. -



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A guerra de propaganda por trás do reaparecimento de menino sírio símbolo de conflito

Você se lembra do menino que se tornou símbolo da guerra na Síria?
Omran foi retirado de escombros em Aleppo após forte bombardeio.
A imagem, que correu o mundo, ilustrou o sofrimento da população civil diante da guerra.
Muitos acusaram os governos sírio e russo pelo bombardeio em áreas residenciais.
Mas segundo a imprensa estatal síria, o menino foi, na verdade, salvo por forças do governo.
Um novo vídeo mostra que Omran já estaria bem - e mostra também como a guerra civil da Síria também vem sendo disputada no campo da propaganda.
No novo vídeo, o pai dele declara apoio ao presidente Bashar al-Assad e diz que as imagens do filho foram usadas pela oposição e pela imprensa internacional para atacar o líder sírio.
Assad acusou os Capacetes Brancos, o conhecido grupo de voluntários locais que disse ter resgatado Omran, de propaganda enganosa.
O governo sírio e sites pró-Rússia acusam os Capacetes Brancos de servirem interesses de grupos rebeldes.
Um vídeo recente deles, em que realizam um "desafio do manequim" em meio a escombros da guerra, foi distribuído pelas Forças Revolucionárias da Síria, um dos principais grupos de oposição.
Lideranças dos Capacetes Brancos disseram que dois de seus voluntários participaram do vídeo, mas que este não fora sancionado pelo grupo.
(Conteúdo BBC)






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terça-feira, 6 de junho de 2017

Omar Daqneesh: Menino símbolo da guerra da Síria reaparece saudável

A imagem do pequeno Omar Daqneesh ensanguentado após um bombardeio em Aleppo comoveu o mundo em agosto de 2016. 
Nesta semana, a família do garoto deu um entrevista na TV - e mostrou como ele está após o resgate.

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Nasa anuncia a primeira missão espacial ao Sol

A agência espacial americana (Nasa) lançará em meados do ano que vem uma sonda para se aproximar da superfície do Sol.
Este será o objeto feito pelo homem que poderá chegar mais perto do astro celeste, a uma distância de seis milhões de quilômetros. Isto é cerca de sete vezes mais perto do que o último recorde, da espaçonave Helios, lançada em 1976 e que chegou a 44 milhões de quilômetros da superfície solar.
O grande desafio é produzir um equipamento capaz de suportar as temperaturas da região, que chegam a cerca de 2.500°C.
A nave da Nasa será protegida por um escudo térmico composto de carbono especialmente desenvolvido para a missão. Além disso, a proteção térmica será constantemente resfriada por sistemas de radiadores.
"Gosto de chamar esta de a missão mais quente sob o Sol", comentou a cientista da Nasa, Nicola Fox.
A sonda de três metros de comprimento vai orbitar 24 vezes o Sol, e a máxima aproximação é esperada para dezembro de 2024. Ela irá se locomover a uma velocidade de 725 mil km por hora – 200 km por segundo.
A missão custará cerca de US$ 1,5 bilhão (R$ 4,8 bilhões) e espera coletar dados para ajudar astrônomos a prever eventos solares que impactam a vida na Terra e a explicar alguns dos mistérios que cercam nossa fonte de luz e calor.
Um dos enigmas é por que a temperatura da superfície do Sol é muito mais quente que a da sua corona – a atmosfera. Ou seja, enquanto a superfície tem em torno de 5,7 mil °C, a atmosfera é 300 vezes mais quente. Em geral, seria esperado o oposto: a superfície, por estar mais próxima da fonte de calor, seria mais quente.
Outro mistério a ser estudado será o que acelera o chamado “vento solar” – a emissão de partículas a partir do Sol que afeta a Terra e o sistema solar.
O astrofísico Eugene Parker, de 89 anos, foi pioneiro na pesquisa desse fenômeno e será homenageado pela Nasa, que anunciou nesta semana que o cientista dará nome à sonda, batizada Parker Solar Probe.
Segundo a Nasa, o trabalho de Parker é a base de grande parte da compreensão sobre como as estrelas interagem com os objetos que os orbitam. É a primeira vez que a agência americana nomeou uma nave especial com um indivíduo vivo.
“A resposta a estas questões podem ser obtidas apenas através de medições no local do vento solar”, disse num comunicado Nicky Fox, cientista que trabalha no projeto.
A Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) também planeja lançar sua própria missão ao Sol em fevereiro de 2019.
- Conteúdo BBC -
* Como será a primeira missão espacial ao Sol, anunciada pela Nasa




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Peixe 'sem cara' que não era visto desde 1873 é 'redescoberto' na Austrália

O animal tem 40 cm e foi achado a 4 mil metros abaixo do nível do mar.
A redescoberta aconteceu durante uma missão coordenada por uma equipe de cientistas internacionais que explora, à distância, as profundezas de um enorme abismo na costa leste da Austrália.
O chefe da missão, Tim O'Hara, diz que a região seria "o habitat menos explorado da Terra" e que os cientistas esperam descobrir várias novas espécies.
A equipe tem recolhido animais das profundezas usando um aparato semelhante a um trenó de aço, preso a um cabo reforçado de 8 km.
O peixe sem face não tem olhos e nariz, e sua boca fica na parte de baixo do corpo.
- Conteúdo BBC -
* Peixe 'sem cara' das profundezas do oceano é visto pela primeira vez desde 1873














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